O sepultamento de Paulo Luciano Gomes da Silva (foto), acusado de dois assaltos na tarde desta quarta-feira (29) e morto depois de troca de tiros com policiais militares de Santa Cruz no bairro Paraíso, acabou em tumulto no final da tarde desta quinta-feira (30).
O cortejo ao chegar ao cemitério, acabou numa discussão entre os familiares e amigos com os policiais de três viaturas da PM que já se encontravam no cemitério antes da chegada do corpo. Depois de muito bate boca, os policiais chegaram a disparar vários tiros para o alto, com o intuito de dispersar os presentes ao funeral.
Segundo Francisco Reginaldo Gomes, pai da vítima, “ao chegar ao cemitério, o cortejo já foi recebido por três viaturas da PM que lá estavam estacionadas. Nos meus 42 anos de vida, nunca vi uma coisa dessas”, ressaltou Francisco Reginaldo.
Um amigo de infância que também participava do cortejo, Welton Gomes disse que houve um buzinaço das motos e palmas dos presentes como forma de homenagear Paulo, quando as palavras de ordem foram confundidas pelos PMs que interpretaram como um “afronto” e a partir daí, se iniciou o tumulto, culminando com os disparos e correria de todos que nem chegaram a sepultar o corpo, que só foi realizado pelo pai, depois que tudo se acalmou. Depois, os familiares e amigos procuraram a Polícia Civil para registrar um Boletim de Ocorrência para que sejam apuradas as circunstâncias do tumulto e para que a PM justifique a presença das três viaturas no cemitério.
Rádio Santa Cruz AM
O cortejo ao chegar ao cemitério, acabou numa discussão entre os familiares e amigos com os policiais de três viaturas da PM que já se encontravam no cemitério antes da chegada do corpo. Depois de muito bate boca, os policiais chegaram a disparar vários tiros para o alto, com o intuito de dispersar os presentes ao funeral.
Segundo Francisco Reginaldo Gomes, pai da vítima, “ao chegar ao cemitério, o cortejo já foi recebido por três viaturas da PM que lá estavam estacionadas. Nos meus 42 anos de vida, nunca vi uma coisa dessas”, ressaltou Francisco Reginaldo.
Um amigo de infância que também participava do cortejo, Welton Gomes disse que houve um buzinaço das motos e palmas dos presentes como forma de homenagear Paulo, quando as palavras de ordem foram confundidas pelos PMs que interpretaram como um “afronto” e a partir daí, se iniciou o tumulto, culminando com os disparos e correria de todos que nem chegaram a sepultar o corpo, que só foi realizado pelo pai, depois que tudo se acalmou. Depois, os familiares e amigos procuraram a Polícia Civil para registrar um Boletim de Ocorrência para que sejam apuradas as circunstâncias do tumulto e para que a PM justifique a presença das três viaturas no cemitério.
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