Apesar do tiro na cabeça, João Batista, de 50 anos, foi transferido do hospital de Arez para o Walfredo Gurgel consciente e não corre risco de morte.Na noite desta quarta-feira ele foi rendido por cinco homens armados, no momento em que saía da granja onde mora e viveu momentos de terror.
“Eles queriam dinheiro, diziam que eu era policial e pediam minha arma. Mas eu não sou policial. Eles me deram coronhadas e atiraram na minha cabeça. Também bateram nos meus irmãos e eu só não morri porque fingi que já estava morto”.
Os bandidos fizeram um arrastão na casa de João Batista, mas no momento da fuga colidiram em uma arvore e tiveram que abandonar o veículo. Alguns objetos roubados também foram deixados no caminho.
Várias guarnições da Polícia Militar foram a Arez ajudar nas diligências e pelos menos dois dos bandidos já foram reconhecidos. A polícia continua as buscas pelo grupo.Por Tiago Medeiros
“Eles queriam dinheiro, diziam que eu era policial e pediam minha arma. Mas eu não sou policial. Eles me deram coronhadas e atiraram na minha cabeça. Também bateram nos meus irmãos e eu só não morri porque fingi que já estava morto”.
Os bandidos fizeram um arrastão na casa de João Batista, mas no momento da fuga colidiram em uma arvore e tiveram que abandonar o veículo. Alguns objetos roubados também foram deixados no caminho.
Várias guarnições da Polícia Militar foram a Arez ajudar nas diligências e pelos menos dois dos bandidos já foram reconhecidos. A polícia continua as buscas pelo grupo.Por Tiago Medeiros
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