Uma professora primária usou a sala de aula para gravar vídeos pornôs. As gravações eram vendidas, e pagas de acordo com o que a professora estivesse disposta a apresentar. O caso aconteceu no agrupamento de Escolas de Mértola, em Portugal. A direção da instituição reúne-se esta quarta-feira (11) para decidir o futuro da docente.
A direção da escola foi confrontada ontem, durante a habitual reunião de abertura do ano letivo, por uma encarregada de educação que relatou o caso. Os vídeos foram divulgados na Internet e entre os habitantes da região. Os pais já apresentaram queixa da professora à escola e à Câmara Municipal de Mértola.
Através das imagens, os encarregados de educação conseguiram identificar a sala de aula. No vídeo a docente despe-se, exibe-se e toca-se em frente à objetiva da câmara. Em uma das ocasiões a professora teria sido surpreendida por um aluno.
A professora primária filmava-se durante os intervalos e fora do período letivo, contou a um jornal uma das primeiras pessoas a ver os vídeos. A docente vendia depois as imagens, sendo paga em função daquilo que estaria disposta a fazer.
A professora negou todas as acusações, afirmando que não é ela que está no vídeo, mas uma sósia. A mulher já contatou a Polícia, que irá investigar a origem das imagens.
A direção da Escola de Mértola recusou-se a comentar o caso. Já Maria Manuel Sebastião, advogada que representa a professora, disse apenas que não pode falar sobre o assunto "porque é muito delicado".
Fonte: Li no blog Montanhas em Ação
A direção da escola foi confrontada ontem, durante a habitual reunião de abertura do ano letivo, por uma encarregada de educação que relatou o caso. Os vídeos foram divulgados na Internet e entre os habitantes da região. Os pais já apresentaram queixa da professora à escola e à Câmara Municipal de Mértola.
Através das imagens, os encarregados de educação conseguiram identificar a sala de aula. No vídeo a docente despe-se, exibe-se e toca-se em frente à objetiva da câmara. Em uma das ocasiões a professora teria sido surpreendida por um aluno.
A professora primária filmava-se durante os intervalos e fora do período letivo, contou a um jornal uma das primeiras pessoas a ver os vídeos. A docente vendia depois as imagens, sendo paga em função daquilo que estaria disposta a fazer.
A professora negou todas as acusações, afirmando que não é ela que está no vídeo, mas uma sósia. A mulher já contatou a Polícia, que irá investigar a origem das imagens.
A direção da Escola de Mértola recusou-se a comentar o caso. Já Maria Manuel Sebastião, advogada que representa a professora, disse apenas que não pode falar sobre o assunto "porque é muito delicado".
Fonte: Li no blog Montanhas em Ação
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