A Justiça Federal do Rio Grande do Norte condenou Renato da Silva Marinho, conhecido como “Jack”, pelo crime de assalto a agência dos Correios do município de Baía Formosa. O crime foi registrado no dia 3 de janeiro deste ano. Além disso, o réu também respondeu pelo roubo de um veículo da própria agência dos Correios. Ele cumprirá pena de 14 anos e 4 meses de reclusão.
A sentença, já proferida em audiência seis meses após a prática do crime, foi do juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª vara Federal. “A prova mais robusta da materialidade e autoria das condutas descritas é a prisão em flagrante do acusado, efetuada após perseguição ininterrupta iniciada enquanto tentava se evadir da agência da ECT e que permitiu, inclusive, a recuperação de parte do numerário subtraído, bem como dos veículos roubados”, disse o juiz.
Ele observou que o roubo de uma motocicleta, ocorrido após a ação na agência de Baía Formosa, foi realizado em “concurso formal impróprio com o crime de roubo do numerário e do veículo”.
Para o Juiz Federal Walter Nunes não restou dúvida de que Renato da Silva Marinho estava portando arma, “seja em razão da apreensão em flagrante, seja diante do que disseram as testemunhas e da confissão que fez a esse respeito”.
A sentença, já proferida em audiência seis meses após a prática do crime, foi do juiz Federal Walter Nunes da Silva Júnior, titular da 2ª vara Federal. “A prova mais robusta da materialidade e autoria das condutas descritas é a prisão em flagrante do acusado, efetuada após perseguição ininterrupta iniciada enquanto tentava se evadir da agência da ECT e que permitiu, inclusive, a recuperação de parte do numerário subtraído, bem como dos veículos roubados”, disse o juiz.
Ele observou que o roubo de uma motocicleta, ocorrido após a ação na agência de Baía Formosa, foi realizado em “concurso formal impróprio com o crime de roubo do numerário e do veículo”.
Para o Juiz Federal Walter Nunes não restou dúvida de que Renato da Silva Marinho estava portando arma, “seja em razão da apreensão em flagrante, seja diante do que disseram as testemunhas e da confissão que fez a esse respeito”.
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