Sergio Vilar, do DN Online
O pintor Wendel da Silva Julião caiu desacordado de uma altura de seis metros de um andaime após um choque num fio de alta tensão próximo à fachada lateral do prédio do Juizado Especial Cível e Criminal, na avenida Duque de Caxias (Ribeira).
Mesmo acometido do choque e da queda, Wendel foi encaminhado lúcido pelo Samu para o Hospital Walfredo Gurgel. Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros Alexsandro de Lima Júnior, a vítima sofreu apenas queimaduras de "no máximo segundo grau" na mão e entre as pernas.
O incidente aconteceu na tarde desta quinta-feira (22) e foi motivado pelo contato da ferramenta do pintor com o fio. "Ele estava com os equipamentos de segurança necessários, que aliviaram a queda, mas devia ter percebido que sua ferramenta era de alumínio e ter evitado o contato com o fio", disse o sargento.
Wendel foi socorrido primeiramente pelo irmão, Willian da Silva, que trabalhava também na fachada do prédio e chamou o Samu. "Quando chegamos ele já estava bem. Nem perdeu a consciência e nem vomitou - diagnóstico comum para este tipo de caso", completou o sargento.
O pintor Wendel da Silva Julião caiu desacordado de uma altura de seis metros de um andaime após um choque num fio de alta tensão próximo à fachada lateral do prédio do Juizado Especial Cível e Criminal, na avenida Duque de Caxias (Ribeira).
Mesmo acometido do choque e da queda, Wendel foi encaminhado lúcido pelo Samu para o Hospital Walfredo Gurgel. Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros Alexsandro de Lima Júnior, a vítima sofreu apenas queimaduras de "no máximo segundo grau" na mão e entre as pernas.
O incidente aconteceu na tarde desta quinta-feira (22) e foi motivado pelo contato da ferramenta do pintor com o fio. "Ele estava com os equipamentos de segurança necessários, que aliviaram a queda, mas devia ter percebido que sua ferramenta era de alumínio e ter evitado o contato com o fio", disse o sargento.
Wendel foi socorrido primeiramente pelo irmão, Willian da Silva, que trabalhava também na fachada do prédio e chamou o Samu. "Quando chegamos ele já estava bem. Nem perdeu a consciência e nem vomitou - diagnóstico comum para este tipo de caso", completou o sargento.
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