Redação R7
O preço do arroz com feijão, principal prato da mesa do brasileiro, está mais salgado para as famílias do País este ano. O arroz acumula alta de 6,5% nos primeiros seis meses de 2012 em relação ao ano passado, mas o vilão desta alta é o feijão, que já subiu 46,8% entre janeiro e junho, de acordo com a inflação oficial divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (6).
Mesmo com a alta acumulada, o feijão teve redução de 1,6% em junho, depois de subir quase 10% em maio.
Quando se consideram os tipos de feijão separadamente, observa-se que o feijão-mulatinho está 73% mais caro este ano, enquanto o feijão-carioca (rajado) teve alta de 53% e o feijão-preto, de 30%.
A razão para a alta expressiva do feijão é a menor oferta do produto, causada safra prejudicada deste ano por causa dos problemas climáticos. Também contribuiu, segundo o IBGE, a diminuição da área plantada do vegetal.
No caso do arroz, houve outro aumento em junho, só que em ritmo menor que o observado em maio — 1,01% contra 2,11% no quinto mês do ano. O Rio de Janeiro é a cidade que registrou a maior alta do produto este ano, de 11,92%.
Batata e tomate
O brasileiro também sentiu no bolso o aumento do preço da batata-inglesa, que está 27,2% mais cara no País. Porto Alegre puxou essa alta, já que o produto subiu quase 50% em 2012.
O tomate, por outro lado, acumula uma leve queda em 2012, o que alivia o bolso do brasileiro. Este ano, o vegetal está 1,33% mais em conta. Belo Horizonte alavanca a queda, com recuo de quase 17%.
Carnes
Em 2012, as carnes ficaram 5,3% mais leves no bolso do brasileiro, com destaque para o filé mignon — quase 15% mais em conta este ano. A alcatra ficou 8% mais barata, enquanto o contrafilé teve recuo de 7% nos preços em 2012.
Os moradores de São Paulo e Salvador sentiram as maiores quedas no preço das carnes. Na capital paulista, o recuo foi de quase 8%, em média, enquanto que na capital da Bahia, a redução foi de 7,5%.
O IBGE informou nesta sexta-feira que a inflação oficial marcou 0,08% em junho, menor nível desde agosto de 2010. Os transportes alavancaram essa queda, sobretudo por causa do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) menor para carros zero-quilômetro.
FONTE: Redação com R7
Mesmo com a alta acumulada, o feijão teve redução de 1,6% em junho, depois de subir quase 10% em maio.
Quando se consideram os tipos de feijão separadamente, observa-se que o feijão-mulatinho está 73% mais caro este ano, enquanto o feijão-carioca (rajado) teve alta de 53% e o feijão-preto, de 30%.
A razão para a alta expressiva do feijão é a menor oferta do produto, causada safra prejudicada deste ano por causa dos problemas climáticos. Também contribuiu, segundo o IBGE, a diminuição da área plantada do vegetal.
No caso do arroz, houve outro aumento em junho, só que em ritmo menor que o observado em maio — 1,01% contra 2,11% no quinto mês do ano. O Rio de Janeiro é a cidade que registrou a maior alta do produto este ano, de 11,92%.
Batata e tomate
O brasileiro também sentiu no bolso o aumento do preço da batata-inglesa, que está 27,2% mais cara no País. Porto Alegre puxou essa alta, já que o produto subiu quase 50% em 2012.
O tomate, por outro lado, acumula uma leve queda em 2012, o que alivia o bolso do brasileiro. Este ano, o vegetal está 1,33% mais em conta. Belo Horizonte alavanca a queda, com recuo de quase 17%.
Carnes
Em 2012, as carnes ficaram 5,3% mais leves no bolso do brasileiro, com destaque para o filé mignon — quase 15% mais em conta este ano. A alcatra ficou 8% mais barata, enquanto o contrafilé teve recuo de 7% nos preços em 2012.
Os moradores de São Paulo e Salvador sentiram as maiores quedas no preço das carnes. Na capital paulista, o recuo foi de quase 8%, em média, enquanto que na capital da Bahia, a redução foi de 7,5%.
O IBGE informou nesta sexta-feira que a inflação oficial marcou 0,08% em junho, menor nível desde agosto de 2010. Os transportes alavancaram essa queda, sobretudo por causa do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) menor para carros zero-quilômetro.
FONTE: Redação com R7
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