POR JAIR SAMPAIO
O Policial Militar, pertencente ao 6º BPM, com o nome de guerra, CB Márcio, sofreu uma cutilada de faca-peixeira no braço, motivo pelo qual foi levado ao H.R.C para intervenção cirúrgica, o que foi constatado um grave ferimento no braço que pegou cerca de 20 pontos.
O policial interviu numa confusão entre dois homens na frente do cemitério Campo Jorge, no bairro boa Passagem, sendo que um dos acusados não gostou da atitude do policial, e passou a ameaçá-lo, e em seguida saiu do local aonde houve a confusão e saiu com destino ignorado, e quando voltou já foi desferindo facadas no PM, que nada pode fazer, mas alguns populares que viram a confusão evitaram o pior e detiveram o suspeito no local até a chegada da guarnição da polícia militar.
O policial foi liberado e passa bem, e em contato conosco, o PM lembra de ter sido pelo menos quatro tentativas de acertá-lo, por sorte, apenas uma delas causou uma maior lesão em seu braço, porém outra pegou de raspão no abdômen, e outra no tórax, essa última não chegou a ocasionar lesões.
Levado ao Itep para exame de corpo-delito, o policial foi avisado por um colega de trabalho que exames dessa natureza só poderiam ocorrer em dias úteis, ou seja, finais de semana e feriados o médico só faz exames de Maria da Penha e cadavérico.
O policial interviu numa confusão entre dois homens na frente do cemitério Campo Jorge, no bairro boa Passagem, sendo que um dos acusados não gostou da atitude do policial, e passou a ameaçá-lo, e em seguida saiu do local aonde houve a confusão e saiu com destino ignorado, e quando voltou já foi desferindo facadas no PM, que nada pode fazer, mas alguns populares que viram a confusão evitaram o pior e detiveram o suspeito no local até a chegada da guarnição da polícia militar.
O policial foi liberado e passa bem, e em contato conosco, o PM lembra de ter sido pelo menos quatro tentativas de acertá-lo, por sorte, apenas uma delas causou uma maior lesão em seu braço, porém outra pegou de raspão no abdômen, e outra no tórax, essa última não chegou a ocasionar lesões.
Levado ao Itep para exame de corpo-delito, o policial foi avisado por um colega de trabalho que exames dessa natureza só poderiam ocorrer em dias úteis, ou seja, finais de semana e feriados o médico só faz exames de Maria da Penha e cadavérico.
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