Secretaria de Tributação de Ceará-Mirim foi um dos alvos do cumprimento de mandados de busca e apreensão (Foto: Fernanda Zauli/G1)
Com o objetivo de desarticular uma suposta estrutura criminosa instalada dentro da Prefeitura de Ceará-Mirim, na Grande Natal, o Ministério Público do Rio Grande do Norte deu início na manhã desta terça-feira (18) ao cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal de Justiça.
Com o objetivo de desarticular uma suposta estrutura criminosa instalada dentro da Prefeitura de Ceará-Mirim, na Grande Natal, o Ministério Público do Rio Grande do Norte deu início na manhã desta terça-feira (18) ao cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal de Justiça.
A ação, que contou com o apoio da Polícia Militar, foi denominada de 'Operação Baco'.
De acordo com a assessoria do MP, são investigados agentes e servidores públicos, além de particulares, que segundo as investigações "se associavam para o fim de cometer diversos crimes contra a administração pública, beneficiando-se com o desvio de dinheiro público através de esquema criminoso por meio de fraudes à licitação e uso de 'laranjas' para contratos fraudulentos simulando o fornecimento de bens ou prestação de serviços".
De acordo com a assessoria do MP, são investigados agentes e servidores públicos, além de particulares, que segundo as investigações "se associavam para o fim de cometer diversos crimes contra a administração pública, beneficiando-se com o desvio de dinheiro público através de esquema criminoso por meio de fraudes à licitação e uso de 'laranjas' para contratos fraudulentos simulando o fornecimento de bens ou prestação de serviços".
As buscas foram realizadas em secretarias da Prefeitura de Ceará-Mirim, residências de agentes públicos, servidores públicos e particulares.
Uma das buscas foi feita na casa do prefeito da cidade, Antônio Peixoto (PR), que é delegado da Polícia Civil. O G1 tentou contato com o prefeito Antônio Peixoto, mas os telefones dele estavam desligados.
O MP informou que não vai se pronunciar com mais detalhes sobre a operação porque as investigações estão em sigilo judicial.
Uma das buscas foi feita na casa do prefeito da cidade, Antônio Peixoto (PR), que é delegado da Polícia Civil. O G1 tentou contato com o prefeito Antônio Peixoto, mas os telefones dele estavam desligados.
O MP informou que não vai se pronunciar com mais detalhes sobre a operação porque as investigações estão em sigilo judicial.
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