A Rua Atalaia, paralela à Rua Guanabara, onde a cratera começou a ser aberta devido aos deslizamentos de terra, ainda não está totalmente vistoriada por falta de condições de segurança para acesso dos agentes. “Sempre que subimos para a Atalaia, surgem os tiroteios. Não sei se é coincidência ou se isso é uma forma de expulsar os agentes, mas a verdade é que ainda não conseguimos concluir o perímetro que precisa ser interditado dessa rua”, conta Eugênio Soares.
“Ontem, quando chegamos com os assistentes sociais da Semtas (Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social), presenciamos o tiroteio por três vezes. Desse jeito não temos como concluir a demarcação, pois não colocarei em risco a vida dos agentes. Faremos uma nova tentativa hoje”, disse o diretor da Defesa Civil.
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