quarta-feira, 21 de maio de 2014

Ônibus da viação Guanabara se envolveu em grave acidente em São Gonçalo no Estado do Ceará

Um ônibus da empresa Guanabara, que vinha de Teresina com destino a Fortaleza, bateu na traseira de um caminhão que transportava cimento. O acidente aconteceu às 3h40min desta quarta-feira, 21, no quilômetro 74 da BR-222, no município de São Gonçalo na Região Metropolitana de Fortaleza.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), três pessoas tiveram lesões na coluna e face e foram encaminhadas para o Instituto Doutor José Frota (IJF), onde realizam exames. Ainda de acordo com a PRF, o motorista não lembra de nada. Ele teria dormido ao volante. O ônibus continua no local, aguardando o reboque. A curiosidade fez com que outros dois veículos, no sentido contrário da BR batessem, complicando ainda mais o trânsito.

A Guanabara enviou nota sobre o acidente. A empresa informou que haviam 22 passageiros no ônibus que partiu às 20h de terça-feira de Terezina. Segue treho da nota:

"Ao tomar ciência do acidente, a empresa deslocou de imediato até o local uma equipe para acompanhar as vítimas e um veículo para realizar o transporte do restante dos passageiros. A Guanabara reitera a importância do uso do cinto de segurança, pois de acordo com relatos de clientes que estavam a bordo, os feridos não utilizavam o equipamento enquanto os demais, que saíram ilesos, faziam uso do dispositivo de segurança. A Guanabara ressalta que realiza constantemente campanhas educativas para alertar sobre a importância e a obrigatoriedade do uso do cinto, bem como seus motoristas solicitam aos passageiros no início de todas as viagens que utilizem o equipamento.

A Guanabara está aguardando laudo pericial sobre as causas do acidente e irá também apurar internamente os fatos para esclarecer o que houve. Até o momento, é prematuro especular sobre o que teria provocado o acidente. O motorista que dirigia o veículo iniciou a viagem na cidade de Sobral, há cerca de 150 quilômetros do acidente. Ele estava em sua quarta jornada de trabalho e teve 17 horas de descanso antes de começá-la".

Fonte: O Povo

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