Fonte/Fotos: Jair Sampaio - Silas Tavares da Silva, 25 anos, desocupado e filho de Cledinaldo Tavares da Silva e Ana Lúcia dos Santos Silva, ele residindo na rua Manoel Fernandes Jorge, nº 280, bairro joão XXIII, disse à polícia que não reconhece quem tentou contra sua vida nessa tarde de quinta feira.
"Avalanche", como é popularmente conhecido no bairro João XXIII, onde mora, disse que quando foi covardimente surpreendido estava ajudando a mãe na fabricação de bolos e canjicas, por isso não conseguiu identificar o suspeito de ter tentado contra a sua vida, apenas suspeita quem seja.
Em 15 dias o jovem viciado em entorpecentes teve o corpo perferado a balas pela segunda vez, na primeira - relembre - o ataque resultou na perfuração de um dos dedos das mãos, segundo ele mesmo conta, deu tempo fugir, já hoje (24), sua defesa quase fracassa, contudo conseguiu esquivar-se mais uma vez.
Como sempre, as mães são quem auxiliam os filhos drogados na tentativa de tirá-los do precipício, no caso de Avalanche, sua mãe contou que pegou todas as economias que tinha para pagar dívidas de drogas, mesmo assim acha que ainda falta, "ele nunca diz a verdade, esse povo (viciados) nunca se contenta com pouco, se eu dou cem, ele quer duzentos, e assim vai", disse dona Ana, em tom de desespero.
Especificamente nesse caso, vale ressaltar que o trabalho da polícia militar (6º BPM) foi feito com muita agilidade, como sempre tem sido feito ou tentado, mesmo assim existem as dificuldades pela ausência de testemunhas e provas contundentes, até mesmo a vítima embaça o trabalho da polícia, pois na mente dele a omissão do nome do acusado vai livrá-lo de mais uma, mas não sabe ele que do jeito que a coisa vai, sei não, talvez não se tenha outra saída.
Como sempre, as mães são quem auxiliam os filhos drogados na tentativa de tirá-los do precipício, no caso de Avalanche, sua mãe contou que pegou todas as economias que tinha para pagar dívidas de drogas, mesmo assim acha que ainda falta, "ele nunca diz a verdade, esse povo (viciados) nunca se contenta com pouco, se eu dou cem, ele quer duzentos, e assim vai", disse dona Ana, em tom de desespero.
Especificamente nesse caso, vale ressaltar que o trabalho da polícia militar (6º BPM) foi feito com muita agilidade, como sempre tem sido feito ou tentado, mesmo assim existem as dificuldades pela ausência de testemunhas e provas contundentes, até mesmo a vítima embaça o trabalho da polícia, pois na mente dele a omissão do nome do acusado vai livrá-lo de mais uma, mas não sabe ele que do jeito que a coisa vai, sei não, talvez não se tenha outra saída.
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