A Telexfree, empresa de marketing multinível operada pela Ympactus Comercial Ltda., será investigada junto com outras cinco de mesma natureza - BBom, NNEX, Priples, Multiclick e CIDIZ -, pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte.
O inquérito civil público deverá ser instaurado nos próximos dias para apurar indícios de esquema de pirâmide financeira. A decisão ocorreu após reunião entre procuradores e promotores de Defesa do Consumidor, Investigação Criminal e Grupo Articulado de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizada ontem na sede da procuradoria Geral de Justiça.
As empresas foram selecionadas por terem atividades no estado, contudo somente a Cidiz – cujo suposto produto comercializado são calçados e vestuário - foi incluída por motivo de denúncia anônima sobre a formação de pirâmide financeira. As demais, de acordo com o promotor de Defesa do Consumidor, Alexandre Cunha Lima, não constam reclamações formalizadas junto à Promotoria. A falta de denúncias somada à atuação de Ministérios Públicos de outros estados retardou a entrada do órgão potiguar nas investigações, segundo o promotor.
Após as dúvidas levantadas sobre a atuação das empresas no país, que são alvo de investigação também pelo Ministério da Justiça, os promotores decidiram fazer a investigação para evitar perdas aos potiguares. Segundo Alexandre Cunha Lima, o MP tem relatos de que muitos dos integrantes das redes têm se desfeito de bens e até pedido demissão para se engajar nas atividades dos grupos investigados. “Pelo que já analisei, os primeiros que entram obtêm grandes lucros e cerca de 80% a 90% estão no prejuízo, ou seja, a maioria perde dinheiro”, disse o promotor.
Bbom e Multiclick já divulgaram que estão prontas para colaborarem com investigações.
O inquérito civil público deverá ser instaurado nos próximos dias para apurar indícios de esquema de pirâmide financeira. A decisão ocorreu após reunião entre procuradores e promotores de Defesa do Consumidor, Investigação Criminal e Grupo Articulado de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizada ontem na sede da procuradoria Geral de Justiça.
As empresas foram selecionadas por terem atividades no estado, contudo somente a Cidiz – cujo suposto produto comercializado são calçados e vestuário - foi incluída por motivo de denúncia anônima sobre a formação de pirâmide financeira. As demais, de acordo com o promotor de Defesa do Consumidor, Alexandre Cunha Lima, não constam reclamações formalizadas junto à Promotoria. A falta de denúncias somada à atuação de Ministérios Públicos de outros estados retardou a entrada do órgão potiguar nas investigações, segundo o promotor.
Após as dúvidas levantadas sobre a atuação das empresas no país, que são alvo de investigação também pelo Ministério da Justiça, os promotores decidiram fazer a investigação para evitar perdas aos potiguares. Segundo Alexandre Cunha Lima, o MP tem relatos de que muitos dos integrantes das redes têm se desfeito de bens e até pedido demissão para se engajar nas atividades dos grupos investigados. “Pelo que já analisei, os primeiros que entram obtêm grandes lucros e cerca de 80% a 90% estão no prejuízo, ou seja, a maioria perde dinheiro”, disse o promotor.
Bbom e Multiclick já divulgaram que estão prontas para colaborarem com investigações.
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