Rafael Barbosa - repórter
Um homem de 40 anos foi assassinado com mais de 15 tiros dentro da casa do padrasto, em Mãe Luiza, na noite desta quinta-feira (11). De acordo com o que apurou a polícia no local, José Carlos Alves de Almeida consumia crack com o irmão e o padrastro no momento em que foi executado.
O aspirante Emerson Menezes, do 1º Batalhão da Polícia Militar, atendeu a ocorrência e coletou os relatos das testemunhas. Segundo ele, eram 23h quando três homens arrombaram o portão da pequena casa em um beco próximo à rua Pinto Martins. “O irmão da vítima disse que os três estavam de capacete”, afirmou o policial.
Em seguida, os suspeitos adentraram no imóvel pela porta, que estava aberta, e se depararam com José Carlos e o irmão dele consumindo crack no sofá da sala. “Eles atiraram várias vezes contra a vítima, mas não efetuaram nenhum disparo na direção do irmão”, relatou o policial.
José Carlos Alves morreu no local, sem que houvesse tempo de receber atendimento médico. Quando a reportagem chegou à residência onde ele foi assassinado, o corpo estava encoberto por um lençol, mas os policiais que atenderam a ocorrência disseram que o rosto dele estava desfigurado. Em frente ao imóvel onde aconteceu o homicídio, vários curiosos se aglomeravam.
A família de José Carlos confirmou que ele usava drogas com frequência, mas nunca foi detido por envolvimento com o tráfico de entorpecentes. A PM ainda realizou diligências na tentativa de encontrar os responsáveis pelo crime, mas ninguém foi preso. O caso vai ficar a cargo da Polícia Civil.
Um homem de 40 anos foi assassinado com mais de 15 tiros dentro da casa do padrasto, em Mãe Luiza, na noite desta quinta-feira (11). De acordo com o que apurou a polícia no local, José Carlos Alves de Almeida consumia crack com o irmão e o padrastro no momento em que foi executado.
Júnior Santos
José Carlos Alves de Almeida, de 40 anos, foi assassinado com mais de 15 tiros dentro da casa do padrasto
O aspirante Emerson Menezes, do 1º Batalhão da Polícia Militar, atendeu a ocorrência e coletou os relatos das testemunhas. Segundo ele, eram 23h quando três homens arrombaram o portão da pequena casa em um beco próximo à rua Pinto Martins. “O irmão da vítima disse que os três estavam de capacete”, afirmou o policial.
Em seguida, os suspeitos adentraram no imóvel pela porta, que estava aberta, e se depararam com José Carlos e o irmão dele consumindo crack no sofá da sala. “Eles atiraram várias vezes contra a vítima, mas não efetuaram nenhum disparo na direção do irmão”, relatou o policial.
José Carlos Alves morreu no local, sem que houvesse tempo de receber atendimento médico. Quando a reportagem chegou à residência onde ele foi assassinado, o corpo estava encoberto por um lençol, mas os policiais que atenderam a ocorrência disseram que o rosto dele estava desfigurado. Em frente ao imóvel onde aconteceu o homicídio, vários curiosos se aglomeravam.
A família de José Carlos confirmou que ele usava drogas com frequência, mas nunca foi detido por envolvimento com o tráfico de entorpecentes. A PM ainda realizou diligências na tentativa de encontrar os responsáveis pelo crime, mas ninguém foi preso. O caso vai ficar a cargo da Polícia Civil.
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