informações de PM J. Júnior
Fonte: Portal BO (Link nesse blog)
A Polícia Civil investiga o paradeiro do presidiário ALEXSANDRO FERREIRA BARBOSA DA SILVA, O "SANDRO MAGÃO", como é mais conhecido. O jovem de 26 anos é fugitivo do Presídio Provisório Raimundo Nonato Fernandes, desde o ano passado, e acusado de crimes como assalto, tentativa de homicídio e homicídio. De acordo com as investigações preliminares, o criminoso é considerado perigoso, apontado como autor de um atentado contra a Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc) e de receber dinheiro para matar um oficial da Polícia Militar.
Sandro Magão responde a inquéritos em várias delegacias da cidade que investigam a participação dele em assaltos a veículos de luxo, aos Correios de cidades do interior, cassas lotéricas e a residências. No 4º Distrito, no bairro de Mãe Luiza, existem quatro inquéritos transcorrendo, Nº 079/2012, Nº 085/2012, Nº 112/2012 E Nº 113/2012, todos por homicídio e tentativa ocorridos no bairro.
Um deles foi registrado em Agosto do ano passado quando Sandro magão foi preso de posse de uma pistola ponto 40 roubada de um policial e uma Pajero também roubada. Após uma perseguição O presidiário perdeu o controle do veículo e bateu em um caminhão.
A reportagem do Portal BO foi procurada por uma fonte da polícia militar que revelou detalhes sobre a participação de Sandro magão em crimes recentes registrados em Natal. Segundo a fonte, que a pedido terá sua identidade preservada, Sandro é suspeito da morte de um policial militar da ROCAM em Julho de 2012. Givanilson Gomes, de 44 anos foi morto junto com o segurança João Maria Belo, no bairro Felipe Camarão. Até agora as investigações não chegaram de forma concreta aos autores do duplo assassinato.
A reportagem do Portal BO foi procurada por uma fonte da polícia militar que revelou detalhes sobre a participação de Sandro magão em crimes recentes registrados em Natal. Segundo a fonte, que a pedido terá sua identidade preservada, Sandro é suspeito da morte de um policial militar da ROCAM em Julho de 2012. Givanilson Gomes, de 44 anos foi morto junto com o segurança João Maria Belo, no bairro Felipe Camarão. Até agora as investigações não chegaram de forma concreta aos autores do duplo assassinato.
As acusações contra o presidiário se estendem também a um atentado grave cometido no início do mês de Janeiro deste ano contra ao prédio da delegacia especializada de Narcóticos, em Brasília Teimosa. A parede da entrada do prédio, onde funciona também o 2º Distrito Policial, foi metralhada por homens que passaram em um veículo de cor preta e de placas ainda não identificadas. Segundo a fonte um dos atiradores era Sandro magão.
Ainda de acordo com a fonte da polícia, que apresentou depoimentos de testemunhas, imagens e áudios, Sandro magão pode estar envolvido numa outra denúncia, desta vez de ter sido pago por um traficante preso com uma grande quantidade de drogas, para matar um oficial da polícia militar que orquestrou a apreensão. A informação foi confirmada pelo oficial que também terá sua identidade preservada. 15 mil reais seria o valor já pago ao presidiário para executar o plano de morte.
O Portal BO manteve contato com o chefe de investigação do 4º distrito, Paulo Macêdo. O agente confirmou que o presidiário é uma das pessoas mais procuradas das polícia neste momento pelo fato de existir procedimentos contra ele em várias delegacias. Paulo disse ainda que o presidiário coleciona inimigos por toda parte e por esse motivo vem sendo alvo de outros criminosos. O comandante geral da PM, coronel Araújo Silva, também foi ouvido pela reportagem e disse desconhecer o a denúncia de que um oficial estaria na lista de morte de Sandro magão. "Eu ainda não recebi oficialmente nenhuma informação sobre o fato.
Eu desconheço, mas vou apurar". disse. O delegado geral da polícia civil, Fábio Rogério, relatou para a nossa reportagem que com relação ao atentado contra a DENARC, as investigações estão sendo realizadas pela própria especializada. O bacharel informou que tem conhecimento sobre a vida pregressa do presidiário, mas prefere não manifestar nenhuma opinião sobre a autoria do crime. "A minha linha é sempre a mesma. Prefiro esperar a conclusão das investigações para falar algo sobre o assunto, mas tomei conhecimento de fatos, inclusive da vida criminosa desse sujeito. Na hora certa a polícia civil vai por as mãos em quem de forma ousada cometeu este atentado. Seja quem for vamos prender", relatou.
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