TRIBUNA DO NORTE
Os corpos foram levados para o Itep para passar pela necropsia
Curiosos se amontoaram em frente a casa, onde ocorreu a barbárie
Tribuna do Norte
Os corpos foram levados para o Itep para passar pela necropsia
Um triplo homicídio foi registrado no início da manhã na zona Norte de Natal. O casal Francisco de Assis Bezerra, de 24 anos, e Maria da Conceição Moura, 44, juntamente com a mãe do rapaz Francisca das Chagas Bezerra, 52, foram encontrados mortos com cutiladas de armas brancas dentro da casa em que moravam, na rua Missionário Messias Herculano, do bairro Nova República.
De acordo com informações dos oficiais do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), por volta das 5h, o filho do primeiro casamento de Maria da Conceição, que teve o nome preservado por questões de segurança, chegou do trabalho e encontrou marcas de sangue pela casa. Ao entrar nos cômodos, encontrou a família morta e acionou a polícia. "O casal estava na cama em um quarto e a mãe do Francisco estava em outro. Todos já mortos", informou o tenente. Francisco de Assis tinha três marcas aparentes de cutiladas no pescoço e as mulheres, uma, cada. Juntamente com os corpos, estava um machado limpo que acreditava-se ter sido a arma do crime.
"Os corpos tinham marcas aparentes de machadadas, mas o machado que a gente encontrou estava limpo. A gente não sabe dizer se foi limpo ou se foi outro", contou um policial , mas o delegado de plantão Amaro Rinaldo descartou essa hipótese por causa do tamanho as perfurações e pelo fato da arma ter sido encontrada limpa. Ele acredita que tenham sido utilizadas armas brancas menores, como facas, canivetes ou estiletes, para assassinar a família. Júnior SantosOs corpos foram levados para o Itep para passar pela necropsia. Os corpos foram levados para o Itep para passar pela necropsia Ainda não se sabe o que motivou o crime.
Há incídios que levam a crer que quem praticou a barbárie foi um morador da região que tentou suicídio. Na casa dessa pessoa, cujo nome não foi revelado, foi encontrado uma corda amarrada pronta para enforcamento. "Mas é somente uma hipóetes, pode ser que os casos não tenham nada haver. Ainda vamos dar continuidade às investigações para tentar descobrir o que realmente aconteceu e como aconteceu", declarou o delegado.
Outras linhas de investigações ainda serão analisadas. Agentes da Delegacia de Plantão Zona Norte e do Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) estiveram no endereço para realizar a perícia e iniciar as investigações. O inquérito foi aberto na Delegacia de Plantão, mas o caso deve ser remetido para a 6ª Delegacia de Polícia, do conjunto Pajuçara.
De acordo com informações dos oficiais do 4º Batalhão de Polícia Militar (BPM), por volta das 5h, o filho do primeiro casamento de Maria da Conceição, que teve o nome preservado por questões de segurança, chegou do trabalho e encontrou marcas de sangue pela casa. Ao entrar nos cômodos, encontrou a família morta e acionou a polícia. "O casal estava na cama em um quarto e a mãe do Francisco estava em outro. Todos já mortos", informou o tenente. Francisco de Assis tinha três marcas aparentes de cutiladas no pescoço e as mulheres, uma, cada. Juntamente com os corpos, estava um machado limpo que acreditava-se ter sido a arma do crime.
"Os corpos tinham marcas aparentes de machadadas, mas o machado que a gente encontrou estava limpo. A gente não sabe dizer se foi limpo ou se foi outro", contou um policial , mas o delegado de plantão Amaro Rinaldo descartou essa hipótese por causa do tamanho as perfurações e pelo fato da arma ter sido encontrada limpa. Ele acredita que tenham sido utilizadas armas brancas menores, como facas, canivetes ou estiletes, para assassinar a família. Júnior SantosOs corpos foram levados para o Itep para passar pela necropsia. Os corpos foram levados para o Itep para passar pela necropsia Ainda não se sabe o que motivou o crime.
Há incídios que levam a crer que quem praticou a barbárie foi um morador da região que tentou suicídio. Na casa dessa pessoa, cujo nome não foi revelado, foi encontrado uma corda amarrada pronta para enforcamento. "Mas é somente uma hipóetes, pode ser que os casos não tenham nada haver. Ainda vamos dar continuidade às investigações para tentar descobrir o que realmente aconteceu e como aconteceu", declarou o delegado.
Outras linhas de investigações ainda serão analisadas. Agentes da Delegacia de Plantão Zona Norte e do Instituto Técnico-científico de Polícia (Itep) estiveram no endereço para realizar a perícia e iniciar as investigações. O inquérito foi aberto na Delegacia de Plantão, mas o caso deve ser remetido para a 6ª Delegacia de Polícia, do conjunto Pajuçara.
Curiosos se amontoaram em frente a casa, onde ocorreu a barbárie
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