Por Paulo de Sousa, do DN On Line.
Dentro do ginásio, durante a missa celebrada pelo padre Tiago Teisen, da paróquia de Santa Maria Mãe, Capela de Nossa Senhora de Fátima, em São Gonçalo do Amarante, vários cartazes homenageavam a professora Aída dos Santos Conceição Silva, 43 anos. A educadora era líder religiosa em Jardim Lola, além de fazer um trabalho social de alfabetização na comunidade. Muitos moradores lotaram o ginásio para prestar o último adeus às vítimas.
O cortejo fúnebre seguiu com os cinco caixões sendo transportados por carros, enquanto que a população seguiu a pé desde o ginásio até o cemitério de Igapó, cruzando o complexo viário da zona Norte. Equipes da Polícia Rodoviária Federal organizaram o trânsito ao redor do trecho percorrido pelo cortejo, inclusive fechando o complexo viário por alguns instantes.
O cemitério público de Igapó ficou cheio de pessoas querendo ver o sepultamento das vítimas, inclusive alunos da professora Aída Santos. Canções religiosas e até o refrão da música "Pais e Filhos", da banda Legião Urbana, foram cantadas durante o enterro. O padre Tiago Teisen, antes do sepultamento de Aída Santos, lembrou da importância da professora, a quem formou como catequista, como figura importante na educação de jovens da comunidade de Jardim Lola. Um homem chegou a pedir a voz para dizer que teve seus três filhos alfabetizados por Aída e isso o deixou bastante agradecido.
O cemitério público de Igapó ficou cheio de pessoas querendo ver o sepultamento das vítimas, inclusive alunos da professora Aída Santos. Canções religiosas e até o refrão da música "Pais e Filhos", da banda Legião Urbana, foram cantadas durante o enterro. O padre Tiago Teisen, antes do sepultamento de Aída Santos, lembrou da importância da professora, a quem formou como catequista, como figura importante na educação de jovens da comunidade de Jardim Lola. Um homem chegou a pedir a voz para dizer que teve seus três filhos alfabetizados por Aída e isso o deixou bastante agradecido.
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