A Penitenciária Estadual de Alcaçuz, maior unidade prisional do Rio
Grande do Norte, registrou mais uma fuga na manhã desta quarta-feira
(3), dia de visita íntima. Três escaparam do Pavilhão 1, mas foram
alvejados com tiros de fuzil disparados pelos guariteiros. Destes, dois
ficaram feridos e um morreu com um disparo no peito.
Segundo a direção, os presos feridos foram identificados como Bonfim Tarcísio da Silva, que levou um tiro no pé, e Francisco das Chagas Rosa da Silva, que perdeu três dedos da mão esquerda e ainda foi atingido de raspão na barriga e no braço. O primeiro foi atendido por uma equipe médica e logo reconduzido às carceragens. O segundo encontra-se no hospital. Ambos foram resgatados pelo helicóptero Potiguar 1, aeronave da Secretaria de Segurança Pública, que foi acionada logo que os presos pularam o muro.
O preso que morreu, ainda de acordo com informações da direção de Alcaçuz, chama-se Valdiglei Souza do Nascimento, de 24 anos. (Guegue), Caicoense, ele é irmão de Valdir Souza do Nascimento,
que escapou de Alcaçuz no último dia 26 de junho, ocasião em que 11
apenados fugiram rastejando do Pavilhão 3. Segundo a polícia, Valdiglei
respondia há vários crimes, como assaltos e tráfico de drogas.
Ele estava prestes a progredir para o regime semiaberto. Já tínhamos preparado seu atestado de conduta e faltava só o juiz assinar”, revelou Dinorá Simas. O corpo de Valdiglei foi encontrado a mais de um quilômetro de distância da penitenciária, numa região de dunas e mata fechada. A diretora da unidade, Dinorá Simas, contou ao G1 que os três apenados conseguiram escapar do Pavilhão 1 após escavarem um túnel até as proximidades do muro. De lá, com a ajuda de uma corda artesanal, conhecida como 'teresa', eles saltaram para o lado de fora da penitenciária. “Os policiais da Guarita 3 perceberam e atiraram”, disse ela.
No momento da fuga, o Pavilhão 1 mantinha 250 presidiários. Em toda Alcaçuz, de acordo com a direção, são 900 presos. Apesar do ocorrido, as visitas íntimas foram apenas parcialmente suspensas. As mulheres que já haviam entrado continuam na penitenciária. As que ainda iriam passar pela revista foram impedidas de entrar.
Segundo a direção, os presos feridos foram identificados como Bonfim Tarcísio da Silva, que levou um tiro no pé, e Francisco das Chagas Rosa da Silva, que perdeu três dedos da mão esquerda e ainda foi atingido de raspão na barriga e no braço. O primeiro foi atendido por uma equipe médica e logo reconduzido às carceragens. O segundo encontra-se no hospital. Ambos foram resgatados pelo helicóptero Potiguar 1, aeronave da Secretaria de Segurança Pública, que foi acionada logo que os presos pularam o muro.
Ele estava prestes a progredir para o regime semiaberto. Já tínhamos preparado seu atestado de conduta e faltava só o juiz assinar”, revelou Dinorá Simas. O corpo de Valdiglei foi encontrado a mais de um quilômetro de distância da penitenciária, numa região de dunas e mata fechada. A diretora da unidade, Dinorá Simas, contou ao G1 que os três apenados conseguiram escapar do Pavilhão 1 após escavarem um túnel até as proximidades do muro. De lá, com a ajuda de uma corda artesanal, conhecida como 'teresa', eles saltaram para o lado de fora da penitenciária. “Os policiais da Guarita 3 perceberam e atiraram”, disse ela.
No momento da fuga, o Pavilhão 1 mantinha 250 presidiários. Em toda Alcaçuz, de acordo com a direção, são 900 presos. Apesar do ocorrido, as visitas íntimas foram apenas parcialmente suspensas. As mulheres que já haviam entrado continuam na penitenciária. As que ainda iriam passar pela revista foram impedidas de entrar.
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