Por Tiago Medeiros
Policiais civis da Divisão Especializada em Investigações e Combate ao Crime Organizado (Deicor) continuam no Ceará, procurando por Antônia Berenice Nascimento, apontada como partícipe do sequestro do jovem mossoroense Porcino Segundo, em junho passado, no município de Ceará Mirim.
Segundo os policiais, Berenice era a cozinheira dos cativeiros e por não concordar com a forma de tratamento do sequestrador Francisco Genério Bruno da Silva com Popó, afastou-se do grupo dias antes da descoberta do cativeiro na praia Pitangui, Litoral Norte e fugiu para o Estado vizinho.
Segundo a delegada titular da Deicor, Sheila Freitas, é provável que Berenice tenha sido contaminada pela síndrome de Estocolmo. “O Genério dizia que ia enviar partes do corpo de Popó para a família [Porcino] como prova de que o jovem estava vivo, e ela não concordava com aquilo, com pena de Popó”.
Sheila ainda revelou que, após a descoberta do cativeiro, recebeu uma ligação anônima de alguém se dizendo arrependida e contando detalhes da rotina nos cativeiros de Popó. “Quem ligou não se identificou, mas com certeza esteve naqueles cativeiros”.
Questionada se esta pessoa teria sido Berenice, a delegada preferiu silenciar, justificando ainda não poder revelar detalhes sobre a investigação.
Segundo os policiais, Berenice era a cozinheira dos cativeiros e por não concordar com a forma de tratamento do sequestrador Francisco Genério Bruno da Silva com Popó, afastou-se do grupo dias antes da descoberta do cativeiro na praia Pitangui, Litoral Norte e fugiu para o Estado vizinho.
Segundo a delegada titular da Deicor, Sheila Freitas, é provável que Berenice tenha sido contaminada pela síndrome de Estocolmo. “O Genério dizia que ia enviar partes do corpo de Popó para a família [Porcino] como prova de que o jovem estava vivo, e ela não concordava com aquilo, com pena de Popó”.
Sheila ainda revelou que, após a descoberta do cativeiro, recebeu uma ligação anônima de alguém se dizendo arrependida e contando detalhes da rotina nos cativeiros de Popó. “Quem ligou não se identificou, mas com certeza esteve naqueles cativeiros”.
Questionada se esta pessoa teria sido Berenice, a delegada preferiu silenciar, justificando ainda não poder revelar detalhes sobre a investigação.
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