Celso Junior/08.03.2005/
O chefe do chamado "esquadrão da morte" no Acre, o ex-deputado Hildebrando Pascoal Nogueira Neto, chega à sede da Justiça Federal em Brasília (DF), em 8 de março de 2005, onde começaria seu julgamento e de mais cinco pessoas.
Em 2006, Hildebrando foi condenado a 18 anos de reclusão, pelo assassinato do soldado do Corpo de Bombeiros do Acre, Sebastião Crispim, ocorrido em 1997.
Já em 23 de setembro de 2009, o júri popular do Acre condenou a 18 anos de prisão o ex-deputado e ex-coronel da Polícia Militar, Hildebrando Pascoal, por homicídio triplamente qualificado no caso do "crime da motosserra". Os jurados consideraram que o acusado matou de maneira brutal o mecânico Agilson dos Santos Firmino, o "Baiano", em 1996, em vingança ao assassinato de seu irmão Itamar Pascoal.
Hildebrando estava preso há dez anos pela prática de outros crimes, além de tráfico de drogas e formação de quadrilha.
Ed Ferreira/09;11.1999/
Ossada
foi encontrada em cemitério clandestino usado por grupos de extermínio
ligados ao ex-deputado Hildebrando Pascoal Nogueira Neto, nos arredores
de Rio Branco, no Acre
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