DEFATO
Desesperado para fumar crack, Sandson de Lima Araújo, de 20 anos, no dia 21 de abril de 2012 roubou a bolsa da aposentada Maria Augusta Colares, de 77 anos, no Centro de Pau dos Ferros, e se escondeu por trás da Caixa Econômica Federal.
Na primeira tentativa de arrancar a bolsa das mãos da aposentada, Sandim não conseguiu. A senhora segurou. Na segunda, o viciado puxou com mais força e a derrubou no calçamento. Maria Augusta bateu a cabeça na pedra.
A senhora foi socorrida para o Hospital Regional de Pau dos Ferros, mas faleceu poucos dias depois, conforme provado em laudo médico, em decorrência dos ferimentos causados na queda provocada pelo Sandim quando tomava-lhe a bolsa.
O caso chegou a Delegacia Regional de Pau dos Ferros, para o delegado Inácio Rodrigues de Lima Neto investigar o caso em inquérito policial. As características do suspeito eram semelhantes a outro que já respondia por vários furtos na cidade, mas não havia nada que o identificasse tecnicamente.
Convidado para prestar depoimento em outra investigação, Sandim terminou sendo reconhecido pelos policiais como o autor do roubo da bolsa de Maria Augusto. É que os policiais tiveram o cuidado de assistir as imagens gravadas pelas Câmeras de segurança dos estabelecimentos perto do local perto de onde Maria Augusta foi atacada.
Sandim confessou.
O delegado Inácio Rodrigues tratou de juntar mais testemunhas, mais provas técnicas e concluiu o inquérito indiciando Sandim por latrocínio, ou seja, assalto seguido de morte. Chegando ao Poder Judiciário, o processo transitou rápido, como se deve ser.
No dia 18 de setembro, o juiz Rivaldo Pereira Neto, tendo a companhia do promotor de Justiça Patrício Marinho de Figueiredo e as advogadas Maria Isabel Mendonça Ferreira e Silva e Mirella de Medeiros Barbosa, condenou Sandim a 20 anos de prisão e 30 dias/multa.
Como o acusado havia tido prisão preventiva decretada no dia 8 de agosto passado, vai cumprir pena inicialmente em regime fechado.
Se 50% dos casos de homicídios/latrocínios tivesse esta celeridade nas investigações, denuncia do Ministério Público Estadual e julgamento da Justiça, o número de homicídios em cidades como Mossoró, Assu, Natal era, no mínimo, 90% menor do que acontece hoje. Impunidade gera mais crimes.
Na primeira tentativa de arrancar a bolsa das mãos da aposentada, Sandim não conseguiu. A senhora segurou. Na segunda, o viciado puxou com mais força e a derrubou no calçamento. Maria Augusta bateu a cabeça na pedra.
A senhora foi socorrida para o Hospital Regional de Pau dos Ferros, mas faleceu poucos dias depois, conforme provado em laudo médico, em decorrência dos ferimentos causados na queda provocada pelo Sandim quando tomava-lhe a bolsa.
O caso chegou a Delegacia Regional de Pau dos Ferros, para o delegado Inácio Rodrigues de Lima Neto investigar o caso em inquérito policial. As características do suspeito eram semelhantes a outro que já respondia por vários furtos na cidade, mas não havia nada que o identificasse tecnicamente.
Convidado para prestar depoimento em outra investigação, Sandim terminou sendo reconhecido pelos policiais como o autor do roubo da bolsa de Maria Augusto. É que os policiais tiveram o cuidado de assistir as imagens gravadas pelas Câmeras de segurança dos estabelecimentos perto do local perto de onde Maria Augusta foi atacada.
Sandim confessou.
O delegado Inácio Rodrigues tratou de juntar mais testemunhas, mais provas técnicas e concluiu o inquérito indiciando Sandim por latrocínio, ou seja, assalto seguido de morte. Chegando ao Poder Judiciário, o processo transitou rápido, como se deve ser.
No dia 18 de setembro, o juiz Rivaldo Pereira Neto, tendo a companhia do promotor de Justiça Patrício Marinho de Figueiredo e as advogadas Maria Isabel Mendonça Ferreira e Silva e Mirella de Medeiros Barbosa, condenou Sandim a 20 anos de prisão e 30 dias/multa.
Como o acusado havia tido prisão preventiva decretada no dia 8 de agosto passado, vai cumprir pena inicialmente em regime fechado.
Se 50% dos casos de homicídios/latrocínios tivesse esta celeridade nas investigações, denuncia do Ministério Público Estadual e julgamento da Justiça, o número de homicídios em cidades como Mossoró, Assu, Natal era, no mínimo, 90% menor do que acontece hoje. Impunidade gera mais crimes.
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