Na tarde desta sexta-feira, (21), o juiz Luiz Cândido de Andrade
Villaça, soltou os réus Marcos Antônio de Jesus Moreira (tenente coronel
da PM) e o Evandro Medeiros, (soldado da PM). Ambos são réus no
processo que apura a morte do jornalista F Gomes, ocorrida em 2010.
De acordo com o magistrado, os réus, Rivaldo Dantas de Farias e Gilson Neudo Soares do Amaral, permanecem presos, até porque, este último, é condenado por tráfico de drogas. Com relação a Rivaldo, os indícios ainda são fortes para mantê-lo preso.
O Ministério Público de Caicó, na pessoa do promotor Geraldo Rufino de Araújo Júnior, foi favorável ao pedido feito pelos advogados de Evandro e Moreira. Com isso, o juiz também acatou o pedido. Ele alegou que não encontrou indícios para mantê-los presos. “Agora, isso não quer dizer que eles não irão a julgamento popular. Eles foram soltos para responder ao processo em liberdade”, disse o juiz.
Sobre a sentença de pronuncia, Luiz Cândido, disse que deve sair nos próximos 30 dias. Ainda está para ser marcado o julgamento popular de Lailson Lopes e de João Francisco dos Santos, o “Dão”, que deve ocorrer ainda este ano, pelo menos é a perspectiva do magistrado.
De acordo com o magistrado, os réus, Rivaldo Dantas de Farias e Gilson Neudo Soares do Amaral, permanecem presos, até porque, este último, é condenado por tráfico de drogas. Com relação a Rivaldo, os indícios ainda são fortes para mantê-lo preso.
O Ministério Público de Caicó, na pessoa do promotor Geraldo Rufino de Araújo Júnior, foi favorável ao pedido feito pelos advogados de Evandro e Moreira. Com isso, o juiz também acatou o pedido. Ele alegou que não encontrou indícios para mantê-los presos. “Agora, isso não quer dizer que eles não irão a julgamento popular. Eles foram soltos para responder ao processo em liberdade”, disse o juiz.
Sobre a sentença de pronuncia, Luiz Cândido, disse que deve sair nos próximos 30 dias. Ainda está para ser marcado o julgamento popular de Lailson Lopes e de João Francisco dos Santos, o “Dão”, que deve ocorrer ainda este ano, pelo menos é a perspectiva do magistrado.
Fonte: Sidney Silva
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