Um ex-segurança da Paratodos, empresa que explora jogo do bicho, foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (22), no bairro da Redinha. João Soares da Silva, de 38 anos, foi surpreendido por um homem armado, por volta das 23h. O acusado saiu de dentro de um matagal e atirou contra a vítima, que não teve tempo de reação.
Foram cerca de quatro disparos que atingiram, principalmente, a cabeça de João Soares. A vítima estava jogando baralho na casa de um amigo, na travessa Rio Salgado, no momento em que foi assassinado. Populares contaram que João frequentava a casa do amigo quase todos os dias para jogar.
A polícia acredita que os assassinos já viam monitorando a vítima há alguns dias. Testemunhas chegaram a contar aos policiais que viram quando uma moto parou na rua Rio da Prata, o passageiro desceu, deu a volta por trás do matagal da residência onde João estava e surpreendeu a vítima enquanto.
O comparsa ficou esperando na motocicleta e auxiliou na fuga, após o homicídio. João Soares trabalhou como segurança da Paratodos, mas tinha sido desligado do emprego há aproximadamente três meses. Atualmente, ele estava trabalhando como segurança em uma empresa de móveis, no bairro de Igapó. No início desta semana, o empresário Gilberto Tavares, um dos donos da Paratodos, e o segurança dele, o policial militar Sérgio Santos, foram assassinados a tiros no Alecrim. A polícia ainda não saiba, no entanto, se a morte de João Soares pode ter alguma ligação com o duplo homicídio.
Foram cerca de quatro disparos que atingiram, principalmente, a cabeça de João Soares. A vítima estava jogando baralho na casa de um amigo, na travessa Rio Salgado, no momento em que foi assassinado. Populares contaram que João frequentava a casa do amigo quase todos os dias para jogar.
A polícia acredita que os assassinos já viam monitorando a vítima há alguns dias. Testemunhas chegaram a contar aos policiais que viram quando uma moto parou na rua Rio da Prata, o passageiro desceu, deu a volta por trás do matagal da residência onde João estava e surpreendeu a vítima enquanto.
O comparsa ficou esperando na motocicleta e auxiliou na fuga, após o homicídio. João Soares trabalhou como segurança da Paratodos, mas tinha sido desligado do emprego há aproximadamente três meses. Atualmente, ele estava trabalhando como segurança em uma empresa de móveis, no bairro de Igapó. No início desta semana, o empresário Gilberto Tavares, um dos donos da Paratodos, e o segurança dele, o policial militar Sérgio Santos, foram assassinados a tiros no Alecrim. A polícia ainda não saiba, no entanto, se a morte de João Soares pode ter alguma ligação com o duplo homicídio.
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