De acordo com o coronel, o policial militar que trabalhava para Gilberto Tavares tinha ido pegar a caminhonete do contraventor e havia estacionado o veículo para que ele entrasse. "Foi neste momento que um homem a pé apareceu e efetuou vários disparos de pistola, matando o segurança e o contraventor", relatou.
Gilberto Tavares ainda chegou a ser levado para um pronto-socorro, mas chegou sem vida à unidade hospitalar. Ele havia sido preso em uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio Grande do Norte em junho de 2007, mas foi solto poucos dias depois. As famílias de Gilberto Tavares e do policial militar ainda não confirmaram local e horário dos enterros.
Fonte: G1-RN
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