Do G1 SE
O diretor administrativo do hotel onde a banda baiana A Bronkka se envolveu numa confusão com um dos mensageiros, no último domingo (5), afirma que o prejuízo causado chega a R$ 9 mil e que os problemas começaram já na chegada da banda, quando o vocalista Igor Kannário ligou o carro com o som bem alto. “ Chegou ao ponto de a nossa vizinha daqui da frente chamar a polícia”, diz Diogo Marques.
Ainda segundo o Diogo, por das 6h do domingo, quando a banda voltou para o hotel depois de realizar uma apresentação. O tom de voz era muito alto na recepção. “Eles chegaram um pouco alterados e um dos nossos funcionários pediu para que ele pudesse maneirar até mesmo nas palavras de baixo calão, que estavam incomodando os outros hóspedes. Ele simplesmente do nada chegou e agrediu o funcionário dando dois muros no rosto dele, que ficou bem inchado”.
O diretor administrativo do hotel onde a banda baiana A Bronkka se envolveu numa confusão com um dos mensageiros, no último domingo (5), afirma que o prejuízo causado chega a R$ 9 mil e que os problemas começaram já na chegada da banda, quando o vocalista Igor Kannário ligou o carro com o som bem alto. “ Chegou ao ponto de a nossa vizinha daqui da frente chamar a polícia”, diz Diogo Marques.
Ainda segundo o Diogo, por das 6h do domingo, quando a banda voltou para o hotel depois de realizar uma apresentação. O tom de voz era muito alto na recepção. “Eles chegaram um pouco alterados e um dos nossos funcionários pediu para que ele pudesse maneirar até mesmo nas palavras de baixo calão, que estavam incomodando os outros hóspedes. Ele simplesmente do nada chegou e agrediu o funcionário dando dois muros no rosto dele, que ficou bem inchado”.
Alexandre Nogueira afirma que foi agredido por ter
reclamado de barulho (Foto: Arquivo Pessoal)
reclamado de barulho (Foto: Arquivo Pessoal)
O mensageiro Alexandre Nogueira confirmou a agressão. “Estava trabalhando há dois dias como mensageiro. E abordei o Igor para pedir que ele falasse mais baixo, pois os hóspedes estavam reclamando do barulho e dos palavrões proferidos pelo grupo. Ele me xingou e em seguida jogou no chão da recepção algumas pedrinhas da decoração, eu me abaixei para pegar e ele disse que quanto mais alto é, maior o tombo. Me afastei e em seguida fui atingido por dois murros, um na testa e outro do rosto”.
Após a agressão o diretor afirma que o vocalista subiu para o quarto. “Acho que umas duas ou três hospedes subiram com ele. Quando a gente descobriu pedimos para que elas se retirassem. Já no quarto, o vocalista teria quebrado pratos, copos, parte do gesso e a decoração. A direção do hotel contou que os músicos deixaram muita bagunça em vários outros apartamentos. “ Enfim um prejuízo estimado em cerca de R$ 9 mil”, resumiu o diretor do hotel.
A direção do hotel informou ainda que vai entrar com uma ação na Justiça solicitando que o cantor pague as despesas. "Ele também será processado por danos morais contra o nosso funcionário. Estamos aguardando receber as imagens do cirtcuito interno de segurança para nosso advogado agir", explica a gerente comercial Cristiane dos Santos.
Suíte do hotel ocupada por integrantes da banda A Bronkka (Foto: Divulgação)
Na ocasião, o funcionário foi socorrido e encaminhado ao Hospital Nestor Piva, em Aracaju. E o caso foi registrado na Delegacia Plantonista. Onde o pagodeiro foi convidado a comparecer para prestar esclarecimentos, mas não chegou a ser preso.
A assessoria de imprensa da Delegacia Plantonista informou que os dois foram ouvidos pelo delegado Washington Ocada. "Foi lavrado o Termo de Ocorrência Circunstanciado, que será encaminhado para o Juizado Especial Criminal que deve convocar os envolvidos para depor em breve", informou Theo Moreno.
Através de uma nota oficial, a assessoria de imprensa da banda comentou o fato ocorrido em Aracaju.
“Não houve colchão queimado, nenhum móvel foi quebrado ou danificado. Também não haviam drogas no local. Com relação à acusação de agressão, não houve discussão em áreas internas do hotel. O cantor Igor Kannário, quando voltava do evento que participou, foi interpelado na porta do estabelecimento por um dos funcionários do local, que agiu com truculência, empurrando a cabeça do cantor e colocando o dedo na cara, em tom de ameaça, induzindo-o à briga. Todos os atos foram registrados em depoimento na Delegacia de Aracaju."
Nesta terça-feira (7), a equipe do G1 SE falou com Carlos Alberto, que atendeu ao telefone do cantor ,e se identificou como seu empresário. Segundo ele, o Igor não vai falar com a imprensa neste momento, mas não descartou uma conversa posterior para esclarecer o que aconteceu para o público da banda.
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