TRIBUNA DO NORTE
O responsável pela Delegacia Especializada em Acidentes de Veículos (DEAV), Sérgio Fernando Leocádio, pediu uma perícia no trem e no ônibus que se envolveram em um acidente que deixou uma pessoa morta na manhã desta quarta-feira (10), entre as avenidas Bernardo Vieira e a Coronel Estevam. Segundo o delegado, até a semana que vem o resultado estará em mãos e ele poderá definir as causas do acidente. Durante a manhã de hoje, prestaram depoimento na DEAV o motorista e o cobrador do ônibus, além de uma testemunha. Os dois maquinistas que operam o trem serão chamados para depor amanhã.
O delegado disse ainda que não descarta erro humano, uma vez que uma das testemunhas disse que o sinal estava verde para o ônibus e o trem não buzinou, alem de ter um defeito de sinalização. "Vamos aguardar o resultado, mas a princípio constatei que não havia sinalização horizontal entre a cancela e a pista. O que é um erro grave da prefeitura", disse.
O cobrador que estava no ônibus da linha 10/29 da empresa Reunidas, José Erivan dos Santos, disse que não viu nada, escutando apenas o barulho da colisão que aconteceu do lado em que estava. "Vi nada, sou ouvi pessoas gritando e quando senti que o ônibus estava virando eu me segurei nos ferros".
Vitor Pacheco, advogado da empresa, não quis que o motorista Erivan Gomes Aureliano falasse com a imprensa temendo represálias, relatando o que foi dito em depoimento. "Ele disse que havia falta de estrutura e falta de sinalização na via visual e sonora. Ele ultrapassou a via férrea porque porque, inclusive o sinal estava aberto para ele e só depois viu o trem", disse.
Quem corroborou com a versão do advogado do motorista do ônibus foi o funileiro Wilson Sales Pessoa, ao dizer que ao estar na calçada viu o sinal aberto para o ônibus momentos antes da batida. "O trem não buzinou e o sinal estava aberto para o ônibus, pegando a traseira dele fazendo que virasse lentamente. Se pega de vez o estrago ia ser maior".
O responsável pela Delegacia Especializada em Acidentes de Veículos (DEAV), Sérgio Fernando Leocádio, pediu uma perícia no trem e no ônibus que se envolveram em um acidente que deixou uma pessoa morta na manhã desta quarta-feira (10), entre as avenidas Bernardo Vieira e a Coronel Estevam. Segundo o delegado, até a semana que vem o resultado estará em mãos e ele poderá definir as causas do acidente. Durante a manhã de hoje, prestaram depoimento na DEAV o motorista e o cobrador do ônibus, além de uma testemunha. Os dois maquinistas que operam o trem serão chamados para depor amanhã.
O delegado disse ainda que não descarta erro humano, uma vez que uma das testemunhas disse que o sinal estava verde para o ônibus e o trem não buzinou, alem de ter um defeito de sinalização. "Vamos aguardar o resultado, mas a princípio constatei que não havia sinalização horizontal entre a cancela e a pista. O que é um erro grave da prefeitura", disse.
O cobrador que estava no ônibus da linha 10/29 da empresa Reunidas, José Erivan dos Santos, disse que não viu nada, escutando apenas o barulho da colisão que aconteceu do lado em que estava. "Vi nada, sou ouvi pessoas gritando e quando senti que o ônibus estava virando eu me segurei nos ferros".
Vitor Pacheco, advogado da empresa, não quis que o motorista Erivan Gomes Aureliano falasse com a imprensa temendo represálias, relatando o que foi dito em depoimento. "Ele disse que havia falta de estrutura e falta de sinalização na via visual e sonora. Ele ultrapassou a via férrea porque porque, inclusive o sinal estava aberto para ele e só depois viu o trem", disse.
Quem corroborou com a versão do advogado do motorista do ônibus foi o funileiro Wilson Sales Pessoa, ao dizer que ao estar na calçada viu o sinal aberto para o ônibus momentos antes da batida. "O trem não buzinou e o sinal estava aberto para o ônibus, pegando a traseira dele fazendo que virasse lentamente. Se pega de vez o estrago ia ser maior".
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